Ao que parece estamos caminhado para uma vitoriosa e indiscutível forma de “educar nossos filhos e crianças”. Que é a de proteger, por decreto-lei, os indefesos em relação aos pais que as querem educar através de agressões, ditaduras e forças físicas.
Num passado poderíamos até compreender tais agressões como instrumento de correção e doutrina, isso em razão de não existir informação inerente para aqueles que só encontravam nas palmadas, castigos severos e psicológicos uma forma equivocada de passar bons ensinamentos e comportamentos pessoais e sociais.
Porém, nos dias de hoje essas informações e formações jorram por todas as mídias em um imenso manancial de conhecimentos quantitativos e qualitativos.
Até por que se “palmadas de amor” educassem sem efeitos colaterais e nocivos, não haveriam lágrimas daqueles que as recebem.
Pois, quando um pai ou mãe opta pela agressão, esta – subtextualmente – agredindo sua própria ausência de sensibilidade e incompetência de amar, verdadeiramente, seu filho (s).
Uma reflexão aos pais que acreditam na imposição da violência…
“Se teu filho nascesse sem os braços ou as pernas, você agiria dessa maneira, ainda sim”?
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LEI DA PALMADA.
Ao que parece estamos caminhado para uma vitoriosa e indiscutível forma de “educar nossos filhos e crianças”. Que é a de proteger, por decreto-lei, os indefesos em relação aos pais que as querem educar através de agressões, ditaduras e forças físicas.
Num passado poderíamos até compreender tais agressões como instrumento de correção e doutrina, isso em razão de não existir informação inerente para aqueles que só encontravam nas palmadas, castigos severos e psicológicos uma forma equivocada de passar bons ensinamentos e comportamentos pessoais e sociais.
Porém, nos dias de hoje essas informações e formações jorram por todas as mídias em um imenso manancial de conhecimentos quantitativos e qualitativos.
Até por que se “palmadas de amor” educassem sem efeitos colaterais e nocivos, não haveriam lágrimas daqueles que as recebem.
Pois, quando um pai ou mãe opta pela agressão, esta – subtextualmente – agredindo sua própria ausência de sensibilidade e incompetência de amar, verdadeiramente, seu filho (s).
Uma reflexão aos pais que acreditam na imposição da violência…
“Se teu filho nascesse sem os braços ou as pernas, você agiria dessa maneira, ainda sim”?
Cecél Garcia